Passou um mês desde a última visita ao apiário e algumas surpresas se nos depararam.
Agora, acompanhado do Rafael, o descendente mais novo, tivemos de improvisar e, num acto de desenrasca, ou não fossemos portugueses, tirámos com as mãos a maioria das ervas, que abundantemente rodeavam as colmeias, deixando para os próximos dias uma visita propositada para limpeza.
Agora, acompanhado do Rafael, o descendente mais novo, tivemos de improvisar e, num acto de desenrasca, ou não fossemos portugueses, tirámos com as mãos a maioria das ervas, que abundantemente rodeavam as colmeias, deixando para os próximos dias uma visita propositada para limpeza.
Esta foi a primeira surpresa e, se o mel crescesse nos quadros, quanto as ervas ao redor das colmeias, o “ano não seria bom, seria óptimo”.
No geral a produção parece-nos boa até pela quantidade de mel produzido desde a nossa última visita. Constatámos que os quadros se encontram quase completos e muitos, praticamente “selados”.
Nada de mel, e nem sequer cera puxada. Numa olhadela ao ninho, pareceram-nos normais, com bastante população, reservas e criação a “nascer” em breve.
Porque será que estas duas colmeias se encontram assim?!
Haverá alguma explicação para tal, ou estas nossas amigas têm o “rendimento mínimo e não lhes apetece trabalhar?!…”